A secretaria da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga o elo de Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira,
com políticos e empresários, informou que um advogado do bicheiro
esteve pela primeira vez, nesta quarta-feira (16), na sala reservada
onde estão os documentos em sigilo judicial sob responsabilidade da
comissão.
Nesta terça-feira (15), os parlamentares que integram a CPMI aprovaram o acesso de advogados
do contraventor aos documentos sigilosos, a fim de que pudessem
formular a defesa. O Supremo Tribunal Federal recebeu nesta quarta a
comunicação formal de que a CPI autorizou o acesso aos documentos.
A advogada Dora Cavalcanti afirmou ao G1 que, na manhã
desta quinta, ela e o advogado Augusto de Arruda Botelho, que esteve no
Senado, vão se reunir para analisar o material consultado por ele. O
depoimento de Cachoeira à comissão foi remarcado para a próxima
terça-feira (22).
"Vamos nos reunir para dimensionar o que temos e saber se vai ser
possível viabilizar o cronograma da CPI. O nosso objetivo não é obstruir
os trabalhos da CPI, mas precisamos analisar se temos todo o material
para a defesa", afirmou Dora Cavalcanti.
A consulta ao material foi colocada como condição para Cachoeira depor à
CPI. O depoimento estava previsto para esta terça, mas foi suspenso
depois que a defesa do bicheiro recorreu ao Supremo Tribunal Federal.
FONTE:G1/SITE/GLOBO.
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